Passei dois dias ausente, mas tive um bom motivo para isso.
Afinal...a primeira rave em turma, ninguém esquece.
Chegamos em quatro pessoas ali, e era um território completamente novo para alguns de nós. Claro, a primeira rave nós nunca esquecemos.
Uns já sabiam o que esperar, outros estavam muito animados com o que poderia acontecer. E no final das contas, uma coisa foi certa ali. Foi ainda melhor do que imaginávamos.
Rave é mesmo coisa de outro mundo. Não é como aquelas festas carregada de bebidas onde só toca o que estiver em alta do momento, ou como um ambiente controlado onde só o que pode acontecer é o que já está previsto.
Lá, todos podem fazer o que querem sem medo de ser feliz. A liberdade não tem limites em uma rave. Há pessoas fantasiadas, pessoas com roupas demais, pessoas com roupas de menos, pessoas de todos os tipos, de todos os lugares, alcançáveis ou não.
Não foi uma ou duas vezes que presenciei alguém com roupas super legais de lojas de fantasia, ou com óculos tão estilosos. O mais interessante disso tudo é que em uma rave, absolutamente todo mundo fala com todo mundo, não tem brigas, não tem nada de negativo, é só uma festa em grandes proporções.
É claro o ambiente também ajuda, afastado da cidade, com aquele trance tocando e todos seguindo o ritmo das músicas. O Techno, Psy, House e Electro ecoam ao ar livre nas tendas coloridas, chegam aos campos e nas piscinas sem restrições. São ritmos que acabam contagiando e todos ali presentes dançam sem parar.
O engraçado é que você não é julgado ali dentro, não importa qual seja o seu estado. Você pode dançar loucamente ou estar parado movendo a cabeça, beber de mais ou de menos, se jogar na piscina e andar de cuecas pelas tendas, ninguém vai te criticar, ali todos são iguais. Apenas pessoas querendo curtir de seu próprio jeito, há inclusive a possibilidade de estar na mesma vibração de outra pessoa. O que é ainda melhor.
E nem vamos comentar sobre as loucuras que acontecem lá dentro. Em determinado momento, tudo começa a ter graça, e o que você normalmente não acharia legal, passa a ser interessante. Desde uma piscina cheia de sapos, até uma bebida que ninguém toma, mas você acaba levando na bolsa mesmo assim.
A rave é mesmo um cenário mágico, onde tudo pode acontecer e ninguém tem medo de se aventurar pelo desconhecido. O legal é que não importa quão tarde ou cedo você chegue ao local, você consegue aproveitar cada momento da festa. Nós passamos quase 20h nos divertindo ali. Nunca parecia ficar chato, tampouco desgastante. Todos estavam conseguindo tirar o melhor de lá. E quando encontramos amigos de fora pulando entre as tendas, ou conhecemos pessoas novas na piscina?
Não vamos nem comentar a alegria quando a chuva de tinta cobriu os nossos corpos e todos pularam felizes com a música que batia em nossos corpos e nos incentivava a dançar mais e mais.
Rave é rave, não adianta negar o quanto podemos gostar. E mesmo com excesso de catuaba nas mãos, queimaduras de sol, cansaço e corpos doloridos, é certo de que vamos relembrar os momentos lá dentro e rir por muito tempo.
Chegamos em quatro pessoas ali, e era um território completamente novo para alguns de nós. Claro, a primeira rave nós nunca esquecemos.
Uns já sabiam o que esperar, outros estavam muito animados com o que poderia acontecer. E no final das contas, uma coisa foi certa ali. Foi ainda melhor do que imaginávamos.
Rave é mesmo coisa de outro mundo. Não é como aquelas festas carregada de bebidas onde só toca o que estiver em alta do momento, ou como um ambiente controlado onde só o que pode acontecer é o que já está previsto.
Lá, todos podem fazer o que querem sem medo de ser feliz. A liberdade não tem limites em uma rave. Há pessoas fantasiadas, pessoas com roupas demais, pessoas com roupas de menos, pessoas de todos os tipos, de todos os lugares, alcançáveis ou não.
Não foi uma ou duas vezes que presenciei alguém com roupas super legais de lojas de fantasia, ou com óculos tão estilosos. O mais interessante disso tudo é que em uma rave, absolutamente todo mundo fala com todo mundo, não tem brigas, não tem nada de negativo, é só uma festa em grandes proporções.
É claro o ambiente também ajuda, afastado da cidade, com aquele trance tocando e todos seguindo o ritmo das músicas. O Techno, Psy, House e Electro ecoam ao ar livre nas tendas coloridas, chegam aos campos e nas piscinas sem restrições. São ritmos que acabam contagiando e todos ali presentes dançam sem parar.
O engraçado é que você não é julgado ali dentro, não importa qual seja o seu estado. Você pode dançar loucamente ou estar parado movendo a cabeça, beber de mais ou de menos, se jogar na piscina e andar de cuecas pelas tendas, ninguém vai te criticar, ali todos são iguais. Apenas pessoas querendo curtir de seu próprio jeito, há inclusive a possibilidade de estar na mesma vibração de outra pessoa. O que é ainda melhor.
E nem vamos comentar sobre as loucuras que acontecem lá dentro. Em determinado momento, tudo começa a ter graça, e o que você normalmente não acharia legal, passa a ser interessante. Desde uma piscina cheia de sapos, até uma bebida que ninguém toma, mas você acaba levando na bolsa mesmo assim.
A rave é mesmo um cenário mágico, onde tudo pode acontecer e ninguém tem medo de se aventurar pelo desconhecido. O legal é que não importa quão tarde ou cedo você chegue ao local, você consegue aproveitar cada momento da festa. Nós passamos quase 20h nos divertindo ali. Nunca parecia ficar chato, tampouco desgastante. Todos estavam conseguindo tirar o melhor de lá. E quando encontramos amigos de fora pulando entre as tendas, ou conhecemos pessoas novas na piscina?
Não vamos nem comentar a alegria quando a chuva de tinta cobriu os nossos corpos e todos pularam felizes com a música que batia em nossos corpos e nos incentivava a dançar mais e mais.
Rave é rave, não adianta negar o quanto podemos gostar. E mesmo com excesso de catuaba nas mãos, queimaduras de sol, cansaço e corpos doloridos, é certo de que vamos relembrar os momentos lá dentro e rir por muito tempo.
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